Aos 23, a carreira escolhida por Robert Pattinson está indo muito bem, obrigado, com o formoso ator de Londres arrancando um estimato de 20 milhões de dólares, pegando ou largando alguns, no ano passado.
Atingiu alto interpretando Cedrico Diggory no filme Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005) antes do grande sucesso da série Crepúsculo, ‘R-Pattz’ (ou às vezes ‘Spunk Ransom’), como ele é conhecido, é a causa de histerias instantâneas com jovens mulheres ao redor do mundo e insinuações nas páginas de fofocas.
Mas ele está em um relacionamento com sua linda protagonista em Crepúsculo, Kristen Stweart, 19 anos, e ambos são tão procurados que você pensaria que eles não tem tempo de ler nada devasso sobre eles. Eles não, mas Pattinson é constantemente lembrado sobre isso, todavia. “Eu ainda tenho minha mãe (Claire) me ligando todo santo dia me questionando sobre as fofocas”, ele diz com um ligeiro abano de cabeça e sorri.
“Eu não gosto quando pessoas que conheço leem essas coisas sobre mim porque isso meio que distorce tudo. Você inevitavelmente vai encontrar alguma coisa ruim e eu não quero ter que me comportar como RP para a minha família.”
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Fora isso, a súbita onda de fama que conquistou com seu personagem vampiro, Edward Cullen, da franquia do filme Crepúsculo não tem sobrecarregado ele.
“Minha família tem lidado com isso muito bem”, ele diz, “Eu quero dizer, eles não tem sido afetados por isso. Minhas irmãs (Victoria e a cantora-compositora dos topos de parada Lizzy) estão bem. Elas às vezes tem suas páginas do Facebook raqueadas, mas essa é a única coisa ruim.”
“Eu estou trabalhando na Inglaterra e é completamente o oposto do que trabalhar na América. Não tem ninguém em volta do set de filmagem e é totalmente diferente trabalhar lá, então estou podendo ver o que é ter um pouco da vida normal de novo.”
“As pessoas se comportam de forma diferente sobre tudo isso em Londres. Se eles me reconhecerem vão acabar ficando constrangidos de dizer alguma coisa e você pode ir a vários lugares sem as pessoas terem a idéia de quem você é.”
“Outro dia em Londres eu fui jantar em um pub em algum lugar e a garçonete veio com a conversa dizendo, “você parece com aquele cara do filme Crepúsculo”. Eu fiquei boquiaberto porque toda vez que ela vinha, dizia “Você poderia literalmente ser o irmão dele” e ela nunca conseguiu colocar dois e dois juntos.
Mas enquanto Pattinson saboreia seu relativo anonimato em Londres – nos Estados Unidos e qualquer outro lugar ele inevitavelmente atrai uma multidão – às vezes batalha com a idéia de simplesmente agarrar sua fama e abraçá-la.
“Eu me pergunto se estou me segurando a alguma coisa que deveria deixar livre por não mudar nada”, ele diz. “Mas, você sabe, eu particularmente não sinto que estou diferente e acho que é porque vou de um trabalho ao outro e assim por diante, e isso significa que você fica nesse estado de não estar em nenhum lugar, então me sinto relativamente intocável.”
“É como aceitar que você é famoso ou só permanecer cego sobre isso.Eu penso se esse é o caminho certo para lidar com as coisas ou se isso impede que você cresça como indivíduo se fizer isso, mas eu realmente não sei ainda.”
Ele recebeu uma breve lição sobre como lidar com a fama de Pierce Brosnan, que interpreta seu pai em seu novo filme Lembranças, quando os dois saíram para jantar em Nova York. “Algumas pessoas estavam olhando”, Pattinson diz. “Eles não sabiam quem eu era mas sabiam quem ele era, claro. Ele foi até suas mesas e se apresentou perguntando como estavam suas noites”.
“Naquela hora eu estava pensando ‘o que você está fazendo?’mas funcionou fantasticamente porque ninguém o tratou mais como uma atração e tenho certeza que aquelas pessoas foram para casa e falaram o quão legal ele é.”
“Eu ainda não tenho confiança em fazer isso, mas funciona melhor do que meu método, que é simplesmente me esconder debaixo da mesa ou sair imediatamente assim que alguém olhar.”
O apelo nas bilheterias de Pattinson chegou a um nível tão alto agora que ele é o produtor-executivo em Lembranças, com entrada para deliberações em questões como em quem contratar, junto com o produtor Nick Osborne e diretor Alan Coulter, que é principalmente conhecido na tv (The Sopranos, Sex and the City) mas que também dirigiu o filme Hollywoodland – Bastidores da Fama (2006), estreando Ben Affleck.
“Mas sou um aprendiz em tudo isso”, Pattinson diz. “No final do dia a decisão sobre quem contratar é do diretor.”
Além de Brosnan, temos os atores, um ganhador do Oscar Chris Cooper (Adaptação – 2002), a nomeado ao Oscar Lena Olin (Inimigos, uma História de Amor, 1989) e a australiana Emilie De Ravin, uma das estrelas do seriado Lost.
“Eu li com um monte de garotas e assisti a vários vídeos – que não é familiar para um ator fazer (assistir aos vídeos das audições) – e foi interessante e uma coisa incrível de poder fazer.” Pattinson diz. “Emilie foi a melhor de todas e Alan achou que ela foi bem, mas bem melhor quando eu ainda não a tinha conhecido, então foi uma sorte.”
“Foi muito legal trabalhar com ela. Ela não tem aquela atitude de atriz, é totalmente despretenciosa, e ela tem muita coragem e fogo nela.”
Ambientando em Nova York, Lembranças estrela Pattinson como Tyler, um jovem rebelde que, desde o suicídio de seu irmão mais velho, tem tido um turbulento relacionamente com seu pai. Logo após apanhar do policial (Cooper), Tyler conhece a estudante universitária Ally (De Ravin), que mais tarde descobre ser filha do policial.
Tyler e Ally tornam-se almas gêmeas e estão felizes, mas depois seu relacionamento é ameaçado. “Logo que li o script me identifiquei com ele de um modo fundamental, desde o começo.”
“Eu não sei o porque. Mas me senti conectado com ele na primeira vez que li e acontece de ser reescrito novamente e tudo sobre ele mudar, mas eu ainda sinto que tudo sobre ele continua verdadeiro.”
“Me pareceu que foi escrito por uma razão.”
Talvez para deixar Robert Pattinson mais famoso.
Traduzido por: Luciana // Portal Twilight
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