sábado, junho 2
Entrevista Traduzida De Kristen Stewart Para A Interview Magazine
Essas partes tem variado desde seu papel mais recente no filme de Jason Reitman, Young Adult, uma avalanche de temas dinâmicos que incluem o reestabelecimento arriscado de sua carreira no filme de Patty Jenkins, Monster (2003), que lhe deu um Oscar de melhor atriz, e o filme de Niki Caro, North Country (2005), dando-lhe uma nomeação, bem como o seu papel como Britt Ekland no filme da HBO de 2004, The Life and Death of Peter Sellers, pelo qual ela foi indicada para o Emmy de melhor atriz coadjuvante. Mesmo o papel princial de Theron no filme de Karyn Kusama, Aeon Flux (2005) inclui interpretar um personagem que existe, simultaneamente, como um personagem, assim como um comentário sobre as mulheres em filmes de gênero.
O interesse Stewart na atuação séria lhe deu algo em comum com Theron – e como Theron, grande parte de seu trabalho mais provocativo tem vindo através do trabalho com mulheres. Para Theron foi Monster, do escritor-diretor Jenkins. Mas a história de Stewart em trabalhar com uma equipe de mulheres se estende ao longo de sua carreira, incluindo sua atuação aos 10 anos em seu primeiro filme, o filme de Rose Troche, The Safety of Objects (2001), assim com também sendo co-estrela de Jodie Foster (que é claramente um modelo a seguirl )no filme de David Fincher, Panic Room (2002), depois sendo eleita no primeiro filme de Crepúsculo dirigido por Catherine Hardwicke, e sua extraordinária volta como a roqueira Joan Jett no filme independente garota-épica de Floria Sigismondi, de The Runaways (2010).
Stewart e Jett chegaram a se conhecer durante as filmagens de The Runaways, e, como Foster, a influência de Jett em Stewart é palpável. (Stewart ficou surpresa quando a contei a história sobre o filme de Paul Schrader, Light of Day (1987) no qual Jett foi co-starrela de Michael J. Fox; o título original do filme era Born in the USA, o qual Bruce Springsteen gostou tanto que perguntou a Schrader se ele poderia usar fazer uma música ao diretor em troca.
O aguardado Branca de Neve e o Caçador, uma adaptação de armadura prateada do clássico conto de fadas interpretado por Rupert Sanders (pela primeira vez com a função de diretor), transforma o personagem e a maçã florecida de Branca de Neve em uma espécie de romance de Robert E. Howard, e representa uma para ambas, Theron e Stewart.
Theron diz que estava intrigada com a demanda psicológica que incluía interpretar a complicada Rainha Ravenna, e a atuação de Stewart como Branca de Neve, a mais bela de todas, em seu primeiro papel de heroína de ação literalmente a manteve em constante movimento. Mas ambas as mulheres gostam de ser postas à prova, sobre trabalhar em diálogos. Tenho o prazer de dizer que a recompensa com ambas – falei com elas separadamente; pessoalmente com Stewart, e por telefone com Theron – e elas riem muito, o que torna a conversa com elas mais agradável.
ELVIS MITCHELL: Vendo os filmes em que você trabalhou, algo que me chama a atenção é que você tem trabalhado com muitas mulheres – e muitas diretoras também.
KRISTEN STEWART: Sim algumas, sim, o que é raro. É difícil generalizar sobre esse tema porque as mulheres com que tenho trabalhado têm sido muito diferentes. Mas se há alguma consistência, poderia ser que você tem que manter a si mesmo de maneira diferente em um set. As mulheres podem ser mais emocionais – ao menos algumas vezes a demonstraram mais.
MITCHELL: De que maneira?
STEWART: Você sabe, com as equipes da indústria cinematográfica, há uma estranha mistura entre uma abordagem de trabalho muito técnica e uma muito artistística, e algumas vezes como mulher você tem que ser um pouco mais cuidadosa sobre as coisas que saem porque as pessoas realmente não querem escutar se está em um certo tom emocional muito forte.
MITCHELL: É muito diretamente emocional?
Stewart: Sim, se esta conduzindo a uma emoção direta. Quero dizer, é essa coisa estranha que eu sempre sinto que tenho que me avaliar, como, ” Não venha não muito forte porque você não sair com as suas.” É como se você tem que ter muito tato na forma como você faz as coisas. Mas mais do que qualquer coisa nas discussões do grupo nada disso surge. Nas conversas pessoais entre diretor e ator, os diretores homens com quem já trabalhei são muito emocionais. Talvez seja por que eu tive que começar a ter conversas muito íntimas com homens adultos em uma idade muito jovem a fim de conseguir o emprego, mas estou muito confortável com os caras (diretores). Quero dizer, nós empurramos os limites neste negócio em termos de conhecer pessoas. Há coisas que os diretores sabem sobre mim que as pessoas não deveriam saber. Mas todos são muito diferentes. Eu tenho trabalhado com mulheres que eu nunca quis falar nada sobre mim, e eu trabalhei com os caras que são muito sentimentais. Assim, a disponibilidade emocional não é uma coisa específica do gênero.
MITCHELL: Quando foi a primeira vez que você se lembra de ter trabalhado com uma mulher com quem você se conectou instantaneamente?
Stewart: Bem, Jodie [Foster, com quem Stewart trabalhou no filme de David Fincher Panic Room, 2002]. Mas de fato, a primeira pessoa a me contratar para um filme foi uma mulher: Rose Troche, que dirigiu The Safety of Objects [2001].
MITCHELL: Você era uma criança quando você fez esse filme.
Stewart: Sim, eu tinha 10 anos. Foi o primeiro papel que eu tive. Eu estava desistindo da audição. Eu não estava recebendo nada e achei que simplesmente não valia a pena. Mas essa foi a primeira vez eu tive uma audição onde de cara senti algo. Lembro-me de olhar para cima, e havia uma câmera, porque estava sendo filmado, e olhei para Rose, e eu soube imediatamente que tinha conseguido o papel sem ela dizer nada.
MITCHELL: Só pela forma como ela estava olhando?
Stewart: Sim, totalmente. E então nós sentamos e conversamos sobre o papel, e como era um papel raro para que um jovem interpretasse, como ser confundida com um menino – o personagem de Tim Olyphant vê algo em meu personagem que o lembra de seu irmão que morreu.
Mas Rose era muito sensível sobre isso e eu era como, “Não, isso é bom. Eu totalmente me vejo como um menino! Funciona completamente para mim!” Ela estava como, “Perfeito. Não vou ter que ser delicada com ela.” É interessante agora que eu já trabalhei com crianças também. Com crianças, é como, você pode ver algumas das coisas que eles não estão conscientes ainda, apesar de que eles os tem quando crescem. Eu posso ver totalmente como todas essas mulheres foram como, “Oh, esta criança gosta. Ela não só está aqui pelos números (dinheiro).” Mas eu não teria feito as coisas do jeito que eu estava só estava pretendendo em Safety of Objects. Não sou uma artista. Especialmente quando eu era mais jovem, não era o tipo de garota que você coloca em um show. Atuaar era realmente apenas sobre ter certas experiências.
MITCHELL: Você sentiu naquele momento que as pessoas te tratavam como uma menina e não alguém que realmente queria estar ali?
Kristen Stewart E Hattie Gotobed Em Nova Foto E Pequeno Relato
As falas de Hattie acontecem em uma cena onde ela faz bonecas com Kristen. Ela aqueceu sua co-estrela durante as semanas de filmagens dela nos estúdios Pinewoo e em Frensham Ponds, em Surrey.
Hattie disse: “Kristen é muito gentil, generosa e agradável. Eu tive que ver o filme na exibição do elenco e da equipe. Ela está incrível. Você se sente um pouco constrangido qundo você se vê, mas eu adorei muito”.
Fonte: lalallaala
Via
Hattie disse: “Kristen é muito gentil, generosa e agradável. Eu tive que ver o filme na exibição do elenco e da equipe. Ela está incrível. Você se sente um pouco constrangido qundo você se vê, mas eu adorei muito”.
Fonte: lalallaala
Via
quinta-feira, maio 31
Kristen Stewart Se Orgulha Das Cenas De Topless Em On The Road
Kristen Stewart não soa muito surpresa com todo o alarido que foi feito sobre ela fazer topless em On the Road.
“As pessoas são muito previsíveis”, ela me disse ontem no MTV Sneak Peek de Snow White and the Huntsman. “Eu completamente esperava isso”.
Não que ela tenha algum arrependimento sobre fazer o filme picante…
“Eu não posso dizer que não é um pouco chocante, mas é chocante no caminho certo”, disse Stewart, 22. “Eu queria que fosse. Eu estou realmente orgulhosa disso”.
Ela disse que não sabia o que esperar do público quando o filme estreou esse mês no Festival de Cinema de Cannes. “Todo mundo poderia ter se levantado e vaiado, mas a nossa fileira teria se levantado e aplaudido”, revelou. “Nós todos realmente amamos fazer isso, então seria como, ‘Vamos tomar uma bebida!’”
Felizmente, a exibição ficou livre das vaias.
Parece como ficar pelada talvez tenha sido mais fácil que a dor que ela sofreu enquanto fazia SWATH.
“Eu me machuquei a cada dia”, disse Stewart. “Os polegares estavam realmente ruins, os piores. Mas a cada outro dia era como ‘Ouch, é esse tornozelo ou aquele tornozelo’. Ou meu músculo da bunda – eu faria algo estúpido como puxar meu músculo da bunda”.
Fonte: EOnline Via
“As pessoas são muito previsíveis”, ela me disse ontem no MTV Sneak Peek de Snow White and the Huntsman. “Eu completamente esperava isso”.
Não que ela tenha algum arrependimento sobre fazer o filme picante…
“Eu não posso dizer que não é um pouco chocante, mas é chocante no caminho certo”, disse Stewart, 22. “Eu queria que fosse. Eu estou realmente orgulhosa disso”.
Ela disse que não sabia o que esperar do público quando o filme estreou esse mês no Festival de Cinema de Cannes. “Todo mundo poderia ter se levantado e vaiado, mas a nossa fileira teria se levantado e aplaudido”, revelou. “Nós todos realmente amamos fazer isso, então seria como, ‘Vamos tomar uma bebida!’”
Felizmente, a exibição ficou livre das vaias.
Parece como ficar pelada talvez tenha sido mais fácil que a dor que ela sofreu enquanto fazia SWATH.
“Eu me machuquei a cada dia”, disse Stewart. “Os polegares estavam realmente ruins, os piores. Mas a cada outro dia era como ‘Ouch, é esse tornozelo ou aquele tornozelo’. Ou meu músculo da bunda – eu faria algo estúpido como puxar meu músculo da bunda”.
Fonte: EOnline Via
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