Com Stephenie Meyer estando no set, você teve a chance de falar com ela e pegar alguma coisa interna sobre a sua personagem, Tia?
Angela: Eu tive. Eu tive uma chance de conversar com ela. Nós na verdade falamos brevemente sobre como ela criou a personagem. E eu nem mesmo sei se isso vai aparecer, mas tem um pouco de uma conversa sobre como Benjamin e Tia vieram da pobreza e meio que lutaram até que conheceram Amun e Kebi. Foi interessante ouvir a perspectiva dela sobre a personagem.
Foi bom tê-la lá?
Angela: Sim, claro, foi legal. Foi como ter uma lenda no set, de certa forma. Porque ela escreveu todos aqueles livros e criou todas aquelas histórias. E então realmente conhecer a pessoa que fez isso, foi meio surreal. Foi um tanto surreal estar naquele set em geral.
Como você se preparou para o papel uma vez que você o conseguiu? Você tinha lido a série antes?
Angela: Não, eu não a tinha lido antes. Na verdade, como eu me preparei inicialmente foi vendo o terceiro filme antes da minha audição, e lendo todos os sites na verdade, sobre tudo à respeito de Crepúsculo. Porque eu tive pouco tempo para a minha audição, então basicamente tudo isso tudo começou com vocês, pessoal. Há tanta informação que vocês colocam por aí. Eu me senti sortuda tendo todos esses sites disponíveis. Depois que ouvi que tinha conseguido o papel, eu tive brevemente lido todos os sumários dos livros antes da audição, então depois eu li tudo. Eu li todos os livros e vi todos os filmes, e tive uma sensação do mundo no qual eu estava entrando.
Eu estava imaginando se você poderia nos dizer como foi se ver toda vestida de vampira pela primeira vez.
Angela: Eu não sabia como iria ser. Foi esquisito. Foi tipo, eu não sou nada como aquilo. Eu estava muito legal porque eu não me pareço nada com a minha personagem no filme. Desde o meu cabelo até a minha maquiagem, até as roupas que eu visto, eu não sou nada como aquilo. Eu até acho que eu olho, há essa foto agora de todos os vampiros, e eu nem mesmo pareço comigo. Aquela foto, ela parece Egípcia. É louco como a transformação aconteceu. Foi legal finalmente interpretar uma personagem que não se parecia em nada comigo.
Eu estava imaginando, desde que você é uma Egípcia, você usa algum sotaque ou algo para deixar a sua voz um pouco diferente?
Angela: Nada foi diferente. Há um ligeiro sotaque, mas tudo foi realmente muito sútil e real. Também, com os nossos visuais nós éramos muito diferentes dos outros vampiros. Você sabe. Nós somos todos dourados. Nós não somos brancos. Sendo egípcios, essa foi uma das coisas que prevaleceram. Nós ficamos muito bons. Então não tinha nada muito extremo. O que eu gostei. Eu acho que deixou real. Tão real quanto um vampiro.
Como foi entrar em um set tão estável? Como foi se sentir a novata?
Anegla: Eu acho que já tive essa experiência antes, mas o que é interessante é que haviam tantos de nós que nós nos tornamos as pessoas nas quais todos os outros tentariam se encaixar. Haviam tantos vampiros e tantos atores lá. Inicialmente era… Eu estou tentando pensar na palavra certa porque a primeira cena que nós filmamos foi no Casbah, e eu me lembro de ir no set e ver Elisabeth Reaser e os rostos deles, e que eu tinha visto em posters desses rostos que eu tinha visto nos filmes. Eu não conseguia digerir isso. Não conseguia olhar para isso e falar tipo, ‘oh, que seja, quem se importa, eles são simplesmente atores,’ isso era surreal. Eu me lembro que eu entrei no set no dia anterior de filmarmos, ou dois dias antes, e eu vi Kristen sentada lá, e eu fiquei tipo, ‘é a garota’. É o rosto que eu tinha visto e do qual eu tinha ouvido falar em todos os lugares. É aquela cabecinha. Foi interessante finalmente vê-los pessoalmente. Não foi tão intimidante quanto você pensa. Só uma coisa muito louca ver essas coisas de verdade.
Quando você entrou nessa, com quem você estava mais excitada para trabalhar?
Angela: Eu estava ansiosa para conhecer Rami [Malk] porque ele ia interpretar o meu homem. Eu sei tecnicamente que eu deveria estar excitada para conhecer Kristen e Robert, e todos aqueles do elenco, e eu estava feliz por conhecê-los, eu realmente estava, mas eu acho que mais excitante foi conhecer Rami, porque nós seríamos companheiros, como vampiros. Nós éramos um casal. Eu não sabia quem ele era e isso foi uma surpresa adorável. Foi uma grande surpresa. Eu acho que quando você vir o filme, você vai pensar que nós somos um casal, o que é legal. Nós realmente encontramos o que era especial entre a gente.
De quem foi a ideia da pose da foto para o photo booth da EW Comic Con?
Angela: Simplesmente aconteceu. Ninguém teve uma ideia. Eu fui e fiquei lá, e nós não sabíamos o que fazer. Simplesmente rolou.
Ficou muito bom.
Angela: Obrigada, eu adoro aquela foto também.
O que foi a parte mais desafiadora de interpretar esse papel?
Angela: Eu não acho que tenha sido desafiador, na verdade. Eu não achei muito desafiador. Eu meio que levei tudo de um momento para o próximo. Eu não sei, eu pensaria que a resposta certa seria que não foi muito desafiador, foi divertido. Foi interessante e divertido abordar baseado em um mundo que estava sendo criado. Se é que isso faz algum sentido. Porque eu não sabia realmente no que eu estrava entrando, então tudo foi meio que criado no momento. Eu tinha ideias, mas aquelas ideias podem ser jogadas fora pela janela uma vez que você entra no set, e você vê o que realmente está acontecendo. Então você cria no momento, o que torna isso mais excitante. Não foi um desafio, então foi mais divertido do que difícil de qualquer forma trabalhar nesse papel. Criar relacionamentos reais e construindo os personagens daí. E houveram surpresas agradáveis pelo caminho. Há surpresas agradáveis porque você não sabe o que vai encontrar. Então quando você tem conexão com outros atores, como Kristen e eu, e Rob e Rami, e Omar [Metwally] e muitos de nós tivemos conexões reais. Pessoas tiveram química real. Foi surpreendente que essas coisas tenham acontecido e eu fiquei feliz por eles. E você faz amigos também.
Fonte: Examiner
Via Foforks
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