A diretora de “Runaways” não seguiu os modelos tradicionais de Hollywood As estrelas de “Crepúsculo”, Kristen Stewart e Dakota Fanning, são os atrativos para o filme “The Runaways”. Mas mais crédito deveria ser dado a Floria Sigismondi, uma diretora que não segue os padrões tradicionais de Hollywood para fazer um filme musical.
Primeiramente, não é um filme de show. Segundo, ela fez as pessoas trabalharem, e terceiro, ela fez com que as duas estrelas mergulhassem profundamente nas personagens da vida real, Joan Jett (Stewart) e Cherie Currie (Fanning).
As duas saíram de seus ambientes opressivos e acabaram com um empresário excêntrico, Kim Fowley (um brilhante Michael Shannon), que as comandava com mão de ferro, uma boca profana e não gastava nenhum dinheiro.
Como era de se esperar, as adolescentes são influenciadas pelas drogas e pelo álcool, com sexo nessa mistura. Sigismondi mostra como a vida de celebridade e o estresse da turnê afetou o comportamento das adolescentes, mas não tenta tirar a culpa. A política de não gastar dinheiro de Fowley, o que forçava as meninas a dividir quartos em moteis, também leva uma parcela de culpa no destino da banda, The Runaways.
Stewart atua melhor e canta melhor, por uma razão: seu papel foi melhor escrito e seu trabalho em tentar manter o grupo junto a torna a mais simpática.
Fanning não é nenhuma cantora, mas é uma boa atriz que projeta as esperanças e traumas da personagem, o que lhe faz uma figura empatizante.
Fonte: Twilight Team
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