Mas por enquanto, ele está com música na cabeça. Rathbone está em uma turnê de 100 shows, com a sua banda, 100 Monkeys – a banda equivocada e experimental de rock e blues que ele formou com seus colegas Ben Graupner, Ben Johnson e Jerad Anderson, e o músico de filmes ‘Tio Larry‘ (M. Laurance Abrahms). A turnê vai parar na quinta feira, no Crocodile Rock Cafe, em Allentown. A banda também está trabalhando em outro álbum de estúdio — alguns dos quais Graupner diz que foram escritos quando Rathbone e a banda estavam na Philadelphia e em Reading, durante a gravação de The Last Airbender no verão passado. E eles planejam um álbum duplo, ao vivo, feito na turnê. Graupner diz que todos os shows, incluindo o do Croc Rock, estão sendo gravados.
Rathbone, de 25 anos, também está em um filme independente, Girlfriend, que ele e Anderson produziram e estrelaram, assim como também fizeram a trilha sonora dele, que inclui novas músicas do 100
Monkeys.
“Bem, eu estou apenas me preparando pra viajar muito nesse verão,” diz Rathbone com uma risada em uma ligação telefônica de um carro enquando “atravessavam a Geórgia” em uma rodovia interestadual entre shows do 100 Monkeys. “E basicamente eu estou só meio que usando a minha habilidade de beber o máximo de café que eu posso.”
“Esse deve ser o meu super poder,” ele diz se referindo à Airbender. “A habilidade de continuar sem nunca dormir. Mas é o que eu tenho feito por um tempo.” Isso não é exagero. Depois de interpretar Nicholas Fiske em Beautiful People da ABC desde 2005, Rathbone pegou o papel de Jasper no filme de 2008, Twilight, baseado nos super populares livros de Stephenie Meyer. Ele repetiu seu papel em The Twilight Saga: New Moon de Novembro. Agora, Eclipse estréia em 30 de Junho, e The Last Airbender em 2 de Julho.
Até lá, Rathbone está com os 100 Monkeys. Graupner, também falando da estrada, explica que ele, Rathbone e Johnson se conheceream em uma escola particular de artes em Michigan. Ele e Rathbone estavam vivendo em Los Angeles há dois anos atrás quando Johnson saiu de sua casa na Philadelphia para “fazer companhia” enquanto Rathbone saía de viagem por um mês para trabalhar. Mas esse trabalho foi adiado.
“Então estávamos nós três de repente em L.A. com um monte de
equipamentos de gravação,” disse Graupner. Eles convidaram Anderson, um amigo para se juntar a eles e começaram a gravar. Eles também convidaram Tio Larry, a quem Graupner e Rathbone tinham conhecido enquanto tocava flauta no set do filme The Daze. Tio Larry comanda um estúdio de música de Los Angeles, o Jazz Rhythms Unlimited. O grupo começou a tocar nas noites de terça feiras no The 24 Carat Lounge, um clube noturno de propriedade dos produtores de The Daze — simplesmente, diz Graupner, “porque nós não tínhamos um lugar para colocar os equipamentos e tocá-los sem chamarem a polícia para nós.”
Dentro de um mês, os shows estavam atraindo multidões e a banda, então chamada de 100 Monkeys, caiu na estrada. “Em L.A., você está meio que sempre em turnê, de qualquer jeito,” diz Graupner. “Parece que você leva cerca de uma hora e meia para chegar à qualquer lugar que você vá se apresentar lá. Então quando Rathbone foi à San Francisco, e depois Vancouver para trabalhar, a banda simplesmente seguiu e fez shows no caminho, na locação, e no caminho de volta para casa,” diz Graupner. Eles também lançaram um álbum, Monster Delux, e várias faixas, e escreveram e gravaram outro disco, o Grape, de 2009, enquanto estavam na estrada.
“Grape foi de vários lugares, literalmente, todo o caminho desde Lockhart, no Texas até Vancouver,” diz Graupner. “Nós começamos gravando em Lockhart, nesse calor sufocante de verão, e então gravamos mais em quartos de hotel em Dallas, Los Angeles, e então pelo caminho todo da costa, antes de mixar e preparar o disco em White Rock, no Canadá.”
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Graupner diz que a banda continuou seguindo esse modelo, seguindo os trabalhos de Jackson para shows. Eles até escreveram algumas músicas do próximo disco e tocaram no Croc Rock enquanto viviam por um mês e meio na Philadelphia e em Reading, enquanto Rathbone filmava The Last Airbender, em Bucks County, Reading e Carbon County, no verão passado. Finalmente, em Dezembro, os 100 Monkeys começaram uma turnê formal, com a idéia de fazer 100 shows, baseados nas votações de fãs. Mas Graupner diz que muitos dos lugares que tiveram a maioria dos votos, não tinham locais adequados. “Então nós escolhemos as cidades que eram o mais próximo possível daquelas, com equipamento e espaço que pudessem nos acomodar.” Houve uma conversa de que os 100 Monkeys apareceriam na trilha sonora de Eclipse, mas Graupner diz, “Eu acho que nós sabemos tanto disso quanto qualquer pessoa por aí.”
“Obviamente, eles sabem quem somos,” ele diz. “Nós tocamos algumas vezes em festas do elenco e essas coisas… Você acaba conhecendo essas pessoas. Eles conhecem a música, mas não houve nenhuma abordagem formal de nenhum lado, a respeito disso. Então eu acho que isso tudo é só murmúrio de internet.” Graupner diz que a banda não exlui a possibilidade de assinar com uma grande gravadora, “Mas a música está mudando. Está em um ponto onde você não precisa de um pacote de 50 ou 40 mil dólares adiantados para gravar alguma coisa. Você precisa de tempo e foco, mas em termos de custos atuais para produzir alguma coisa, e os equipamentos que você vai precisar, você só precisa de alguns engenheiros dedicados, e está tudo bem.”
Rathbone diz que a música dele é importante para ele e para a sua
carreira cinematográfica, a qual, ele admite que tem maior visibilidade.
“É definitivamente algo no qual eu estou dedicando muito do meu tempo e energia… É uma parte muito importante da minha vida, que tem prioridade sobre qualquer namorada ou interesse romântico. Música e arte — essas são as minhas paixões. Isso vai ser a minha vida,” ele diz com uma risada.
Ele também diz que não se importa que os 100 Monkeys estejam ganhando muito mais atenção por causa dos seus sucessos nos cinemas. “Quando pessoas vêm até um dos nossos shows, eles vão assistir um show,” ele diz. “Eles vão se divertir, independentemente do motivo de terem entrado pela porta. Nós não nos importamos. O que nos importa é fazer um show incrível para o público.” Ele diz que ele tenta manter a atuação e a música separados, mas igualados. “Ao mesmo tempo, eu gosto de integrar os dois. Como em Girlfriend, onde eu atuo, produzo e então a banda faz a sua parte. Eu gosto muito da forma com que elas funcionam juntos… Eu sempre amei filmes e sempre amei música. E eu adoro poder continuar fazendo os dois ao mesmo tempo.”
Tradução: Brenda // Portal Twilight
Fonte: Aqui
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