Anna, o que te fez querer interpretar Stacy?
A: Eu sou Stacy. Acho que o relacionamento entre Stacy e Scott parece muito verdadeiro. Ela se sente bem vendo-o se contorcer em situações estranhas mas isso realmente pareceu verdadeiro para mim porque eu tenho esse relacionamento com meu irmão mais velho. Mesmo quando dizemos ‘Eu sei que você está passando por um momento difícil e estou aqui para você’, você tem que continuar com ‘Mas você ainda é um chato e eu vou te chamar de mala daqui a vinte minutos.’
Anna, com a sua experiência em teatro, como você a compara com filmes? Você tem uma preferência?
Anna: Jason e eu estávamos falando sobre isso mais cedo. Ele citou um ponto interessante sobre a experiência dos fãs sobre você no palco versus na tela, e como no palco é legal porque essa pessoa não está em outro lugar, mas ali interpretando. E quando é em filme… (olha para Jason)… desculpa, estou roubando sua citação.
Jason: Não tem problema, eu roubei do Kevin Kline.
A: Quando eles estão assistindo na tela eles estão assistindo uma cópia sua então é muito interessante, mas eu acho que o incrível do teatro é fazer uma peça do começo ao fim e ter controle de tudo isso, fazendo cada noite de uma maneira. A cena do ato 1 pode ter sido mais sensível então você reage a isso e muda sua performance toda noite, talvez de uma maneira que a aplatéia não perceba mas que é divertido e torna as coisas interessantes.
Então quando você está no filme é como um quebra-cabeça emocional. O que nós gravamos depois no filme eu devo dar mais opções na cena porque eu quero ter certeza que eles conectem essa emoção e a usem, ou eles acabam usando da cena que virá depois. É muito divertido, como um quebra-cabeça. Ambas experiências são diferentes e interessantes, e têm vantagens e desvantagens de cada mas obviamente nenhum é superior a outro.
“Scott Pilgrim vs. the World” chega aos cinemas (nos Eua) dia 13 de agosto.
Tradução: Fla // Portal Twilight
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