sexta-feira, dezembro 2
Robert Pattinson Em Entrevista Para O SZ Online Leia mais: http://foforks.com.br/#ixzz1fPHIu5cB Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
Sr. Pattinson, é um verdadeiro desafio desempenhar o mesmo papel em filmes?
Rob: A coisa mais difícil nos filmes de Crepúsculo foi sempre estar atendo para não me tornar repetitivo. Especialmente com Edward, porque é uma figura imutável, ao contrário de Bella. Ele não se move, não se preocura, não chora. Não é tão fácil e não pode representar sempre da mesma maneira.
Mas Amanhecer não apresenta dificuldades particulates? Depois de tudo há um casamento e uma lua de mel.
Rob: Sim, definitivamente foi uma nova experiência porque na primeira vez de Edward tem que seguir os eventos (não se controlar) e isso é uma mudança. Então foi mais natural pra mim entrar no papel. Era mais natural, de alguma maneira, se torna mais humano.
Também por causa da tão esperada cena de sexo?
Rob: Com certeza, mas gravar as cenas foi difícil, nosso diretor Bill Condon se assegurou de que ninguém se sentia incomodado. Era estranha a pressão das expectativas, porque realmente nos sentimos observados quando começamos a gravar, embora estivéssemos fazendo algo que mais ou menos todos fazem da mesma maneira.
No último dia das filmagens, você estava feliz de deixar Edward para trás?
Rob: Eu estava mais estressado porque minha última cena era à noite e depois de apenas 2 horas de sono tive que sair para fazer a press tour de Água para Elefantes, meu filme. Kristen e eu depois fizemos outra gravação na praia do Caribe, e esse foi um grande final porque só havia um pequeno grupo de pessoas e podíamos saudar o amanhecer com coquetel na mão e dar adeus ao mundo de Crepúsculo.
Com o passar dos anos, foi mais fácil lidar com o incrível entusiasmo das fãs?
Rob: Algumas coisas só precisam de tempo. Mas acho que toda a excitação até hoje é completamente insana e inatural. E seria inatural pensar nisso como dirigodo a mim ( a não ser que eu tenha problemas psicológicos). Por isso tento manter isso o mais longe possível de mim. Desde que tudo começou, me tornei muito envolvido emocionalmente e isso me cansou muito. Quando fazíamos as primeiras turnês nos centros comerciais (para Crepúsculo), depois tinha que me jogar na cama muito cansado. Agora sou capaz de me distanciar e é como um alter-ego de minha parte que se relaciona com as fãs, enquanto o meu verdadeiro eu é privado.
Quais são as situações mais difíceis?
Rob: Acima de tudo, a inevitável e desagradável suspeita que os outros colocam em cima de você. Eu tive que aprender em poucos minutos a julgar se quem está na minha frente é uma pessoa que se importa comigo, ou com o fato de que sou uma celebridade. Não sou tão cínico, mas sinto que há pessoas que me seguem por isso. E tenho que estar muito atendo. Isso interfere nos relacionamentos interprofissionais.
As gravações da Saga Crepúsculo terminaram e em um ano sairá o último capítulo no cinema. Você agora tem a liberdade necessária de pensar, para poder, por exemplo, se envolver em um teatro em Londres?
Rob: Em teoria sim, mas acho que teria que esperar mais um pouco. O público pareceria mais o público de “uma convenção de fãs de Crepúsculo“. Nenhum espetáculo quer que haja um determinado tempo de gritos cada vez que eu entro em cena. Agora me interessam mais os filmes.
Duas de suas canções estavam na trilha sonora de Crepúsculo. Mas, e sua carreira musical?
Rob: Próximo ano sairá de uma vez meu novo filme Bel Ami com Uma Thurman e Kristin Scott, que gravamos há um longo tempo e Cosmopolis, o novo filme de David Cronemberg, que já gravei. Agora estou decidindo entre alguns projetos novos que já poderiam começar no início de 2012, mas não é nada definitivo.
E sobre sua residência, ou vives sempres com as malas prontas?
Rob: Não me estabilizei e muitas vezes passo de hotel a hotel, não me sinto muito velho para isso e é prático para a minha atual situação de vida. Todas as minhas posses sçao três maletas. A única coisa que cria alguma complicação e que me importo é meu cão.
Via La Saga Robsten e Foforks
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