O que vocês mais gostam no Rob?
Ormerod: Acho que ele é perfeito para o papel. Ele tem essa boa aparência de ídolo de matinê, como um gigolô por quem todas as mulheres se derretem, e tem obscuridade, interesse e, às vezes, vulnerabilidade também.
Donnellan: Também é muito brilhante, e compreende o personagem. Rob tem muito talento, mas todos nós estamos fascinados pelo personagem, que não tem talento. É uma história moderna – a pessoa que cresce na vida se nenhum tipo de talento. Um dia um jornalista nos perguntou ‘Foi a primeira vez que vocês trabalharam juntos?’. Começar perguntando ‘Como conseguiu o trabalho?’. Quando era jovem, era muito difícil conseguir trabalhos e acho que muta gente consegue trabalho porque… eu não sei. Aí está a fascinação: como as pessoas sobem na vida por seus trabalhos. Eles estão aí porque estão vazios, porque não têm imaginação, para que os outros possam corrigir fantasias sobre eles.
Omerod: Em cada organização você pode vê-los – seu único talento para chegar ao topo.
Vocês foram pressionados de alguma maneira a baixar o tom das cenas de sexo em que o Rob aparece, a fim de atrair um público mais amplo?
Ormerod: Não, o filme é sobre o sexo. Não sobre estimulante sexual.
Donnellan: É sobre um cara que vende seu corpo, basicamente. Todas essas mulhares se encontram em casamentos confortáveis, e nenhuma delas quer se divorciar. Sua relação com ele é essencialmente sexual.
Fonte: DiarioTwilight
Nenhum comentário:
Postar um comentário