sábado, outubro 8

Entrevista da Nikki Reed pra ELLE Magazine


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ELLE: Como você define seu estilo?
Nikki Reed: Bem, claramente, eu gosto de vestir o que for confortável. Esse é o meu primeiro instinto, sempre optar pelo que é confortável. Eu gosto muito de Elizabeth and James (marca). É o que eu estou vestindo agora. Eu sinto como se servisse bem no meu corpo, ou como se ficasse solto o suficiente para ficar certo. E meus brincos são da Tacori.
ELLE: Com o final da Saga Crepúsculo, como é a sua vida pós-Crepúsculo?
Nikki Reed:  Como o que Crepúsculo consistiu de mim, honestamente, descobrir em qual direção eu quero ir, quem eu sou, quais filmes eu quero fazer — ou se eu quero fazer filmes, ou TV, ou trabalhar em um romance. Foi isso que Crepúsculo fez na verdade, me deu tempo para me sentar e pensar por um segundo, ‘O que eu quero fazer?’ Focar nas coisas que me fazem sentir única e diferente de alguma forma é meio que o que eu quero fazer nesse momento.
ELLE: Você tem mentores dessa indústria te ajudando a fazer essas escolhas?
Nikki Reed: Eu tenho. Nia Vardalos é uma moça maravilhosa. E Rita Wilson, Holly Hunter, Catherine Hardwick. Essas são mulheres que me inspiram a ser como elas. Mulheres que se focam mais do que está acontecendo aqui em cima [na mente] e tem vidas muito normais, pés no chão. Elas podem fazer ótimos filmes e ir à Starbucks, e ninguém se importa. É isso que eu quero.

ELLE: A atenção constante ou esse exame detalhado que fazem de você é que é desafiador?
Nikki Reed: Eu tenho tantos sentimentos fortes à respeito de cyber-bullying e tudo isso. Eu estava sentada com Lauren Alaina, que foi uma das concorrentes do Idol, nas Philippinas há duas semanas. Ela estava falando sobre alguém dizer algo sobre qualquer coisa. E eu estava tipo, ‘Cara, eu estava no E! Online — não Marc Malkin, mas no Ted Casablanca — e por causa de qualquer coisa que estivesse escrito lá, as pessoas que vão lá, e as coisas que eles dizem, os comentários, são anônimos, então eles são autorizados. Isso não facilita nada. Há momentos onde eu queria ir em uma parede e ficar tipo, ‘Oh, isso não me importa.’ Mas palavras podem ser cruéis. Minha mãe me ensinou quando criança, a prestar atenção no que você diz às outras pessoas porque você não pode retirar, mas é um jogo totalmente diferente quando está escrito e não tem ninguém para apontar.
ELLE: Como você se afasta disso e relaxa?
Nikki Reed: Paul e eu temos um grupo de amigos bem bobos. Nós estamos cercados de pessoas patetas. Nós somos meio patetas também. Uma noite fora inclui pintura com dedos na parede — o qual nos faz voltar no dia seguinte e inevitavelmente nos arrepender do que pintamos — e então um pouco de comida no grill, pulos de canhão na piscina, e um pouco de Just Dance (jogo) e talvez um pouco de Yahtzee (jogo).
ELLE: Como criança, esse era o trabalho dos seus sonhos?
Nikki Reed: Eu na verdade sempre quis trabalhar com animais — eu ainda quero. Eu tenho um cachorro lindo chamado Enzo, mas eu já tive cavalos, gatos, coelhos, ratos. Quero dizer, eu era essa criança. Eu na verdade tive seis ratos no colégio: Callie, Splinter, Daisy, Sniffles, Crystal. Eles costumavam tomar banho de banheira e ter as unhas cortadas. Era uma coisa séria.

Fonte: ELLE | Via: Gossip-Dance



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